João Éder 22 04

Ele também questionou sobre alertas do TCE-SP à Prefeitura de Tatuí

Na Sessão Ordinária da última terça-feira (22), o vereador João Eder foi à tribuna e questionou sobre a orientação relacionada ao descarte de sobras de merenda escolar e a proibição do consumo pelos funcionários. Ele também questionou a respeito dos alertas do Tribunal de Contas de Estado de São Paulo (TCE-SP) à Prefeitura de Tatuí.

No Requerimento 1494/2025, feito em conjunto com os vereadores Bossolan da Rádio, Cintia Yamamoto, Márcio do Santa Rita e Maurício Couto, eles indagam se procede a informação em relação à proibição aos funcionários das unidades de ensino municipais de consumirem a merenda escolar, sendo necessário o descarte em casos de sobra de alimentos. “Fizemos um pedido de esclarecimento à Prefeitura, se é procedente e, caso seja, qual a razão? A informação que recebemos diz respeito a uma orientação para que sejam jogadas no lixo as sobras dos alimentos nas unidades de ensino, que até então os funcionários faziam a sua alimentação”, explicou João Eder.

“Isso é algo muito sério. Ainda que a alimentação seja destinada aos alunos, é natural que sobre no dia a dia das escolas. E jogar no lixo é algo muito sério, pois é alimento. Estamos questionando se procede e qual a razão para que isso seja feito”, reiterou o vereador.

Em seguida, ele comentou sobre o Requerimento 1484/2025, de sua autoria, onde pede ao Executivo que encaminhe todos os documentos com alertas do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo ao município de Tatuí no período de 1° de janeiro a 31 de março de 2025. “O Tribunal de Contas é um braço de fiscalização dos atos do Poder Público, das licitações, das compras, da garantia dos direitos da população”, disse João Eder.

“E estamos aqui questionando quais foram esses alertas encaminhados nos últimos meses e as providências da Prefeitura frente a essas situações. É uma atitude importante essa devolução que a Câmara fará à Prefeitura para ajudar nessa luta em relação ao autismo e fica aqui o nosso compromisso da fiscalização para que o dinheiro realmente seja empregado nessa finalidade”, concluiu o vereador.