contas

Na quarta-feira, dia 24 de maio, em sessão extraordinária não remunerada, presidida pelo vereador Luís Donizetti Vaz Júnior, a Câmara de Tatuí aprovou Projeto de Decreto Legislativo que dispõe sobre a rejeição das contas do Executivo Municipal, referentes ao exercício financeiro de 2014, constantes no Processo nº TC-00370/026/14 do Tribunal de Contas do Estado (TCE). A votação ocorreu de forma nominal e terminou com doze votos favoráveis à rejeição, quatro votos contrários e uma abstenção. Votaram pela rejeição os parlamentares Alexandre de Jesus Bossolan, Alexandre Grandino Teles, Antonio Marcos de Abreu, Daniel Almeida Rezende, Jairo Martins, João Éder Alves Miguel, José Carlos Ventura, Luís Donizetti Vaz Júnior, Miguel Lopes Cardoso Júnior, Rodnei Rocha, Severino Guilherme da Silva e Valdeci Antonio de Proença. Votaram contra os parlamentares Joaquim Amado Quevedo, Nilto José Alves, Rodolfo Hessel Fanganiello e Ronaldo José da Mota. O vereador Eduardo Dade Sallum se absteve de votar. Antes de aprovar a propositura, a edilidade rejeitou, também com dois terços dos votos dos vereadores, o parecer favorável da Comissão de Economia, Finanças e Orçamento da Câmara, exarado com base no parecer prévio do TCE, que havia concluído pela aprovação das contas. Foram doze votos contra o parecer (dos vereadores Alexandre de Jesus Bossolan, Alexandre Grandino Teles, Antonio Marcos de Abreu, Daniel Almeida Rezende, Jairo Martins, João Éder Alves Miguel, José Carlos Ventura, Luís Donizetti Vaz Júnior, Miguel Lopes Cardoso Júnior, Rodnei Rocha, Severino Guilherme da Silva e Valdeci Antonio de Proença), quatro a favor (dos vereadores Joaquim Amado Quevedo, Nilto José Alves, Rodolfo Hessel Fanganiello e Ronaldo José da Mota) e uma abstenção (do vereador Eduardo Dade Sallum). Diversos vereadores se revezaram na tribuna, apresentando argumentos contrários ou favoráveis à matéria. O ex-prefeito José Manoel Corrêa Coelho (Manu) compareceu à sessão e também utilizou a tribuna para defender a aprovação das contas de seu segundo ano de mandato (2013/2016), mas não conseguiu sensibilizar a maioria da edilidade.